O adestramento é baseado na doutrina das mais poderosas forças internacionais (SEAL, UDT, Spetsnaz, Rangers, Mariners, Special Forces, Commandos, etc) e compreende o aprendizado das técnicas de mergulho para operações anfíbias, montanhismo, pára-quedismo, infiltração, espionagem e contra-espionagem, antiterrorismo, guerra na selva, guerra psicológica, demolições, especialização em material bélico, tiro de escol para franco-atiradores, resgate, pronto-socorrismo, neutralização de alvos móveis, abordagens, combate corpo-a-corpo e uma série de outras operações. Os treinamentos são realizados em diversos pontos do território nacional de modo a capacitar os militares para operarem em clima frio, em montanhas, no pantanal, na selva amazônica, na caatinga, em zona edificada ou em qualquer outro ambiente hostil. E, não menos importante que a prática contínua e exaustiva, o conhecimento teórico das atualizações tecnológicas dos equipamentos e técnicas de operação, completam a formação dos seus integrantes, que adquirem noções aprofundadas nas áreas da Psicologia Aplicada, Telecomunicações, Mecatrônica, Lutas Militares e Balística, dentre outras.
O pelotão de operações especiais na FELB, tem como objetivo treinar todos seus legionários a serem padrão, a ralar, a ser forma em operações, ou seja, ser operacional. Seu curso é pesado e sério, tem duração de 1 a 3 anos de formação completa, tem como principal característica a aptidão física de seus membros. Para sua formação, começa a partir de soldado, é necessário acampamentos, provas, treinos físicos, instruções de selva, tática, entre outros.
Ao seu término, o membro ganha um certificado, e tem a permissão de usar a camiseta de OPE, podendo também usar o braçal e seu brasão ou breve. Se o seu término for com excelência, pode se tornar instrutor, mas só se atingiu o nível máximo do curso .
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